11
Pág. 130 do n.º 113 do citado Boletin.
12
Antes tinha-se escrito leuado.
13
Idem amado.
14
Os colchetes indicam os lugares em que o pergaminho está esburcado, faltando por isso as palavras neles insertas.
15
Afigura-se-me esta mais antiga que a outra, senheira, pois, enquanto senlheira mostra a transformação regular do grupo gl (de sing(u)laria) em lh, aquela apresenta já assimilação do lh (ou l molhado) ao n precedente, ou seja passagem de palatal lateral a nasal. D. Carolina Michaëlis, no seu citado artigo, dá como portuguesa a forma senheira o peculiar da Galiza a senlheira, pois diz: «mas senlheira, segundo o uso antigo conservado na Galiza, (de singlaria) está no Cancioneiro, o senneira à portuguesa, na folha solta».
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Regulo-me por uma cópia manuscrita da edição de Vindel, que devo à gentileza do snr. Dr. Francisco Lopes Júnior, que à sua profissão de médico distinto, em Olhão, alia a de cultor invulgar da música e da fotografia. Por C. V. designo o Codice da Vaticana, como por C. B. e V., respectivamente, os manuscritos Colocci-Brancuti e Vindel.