Selecciona una palabra y presiona la tecla d para obtener su definición.
 

41

Diz VINDEL (Op. laud., p. 7) que «toda la escritura parece de la misma mano». Supomos, no entanto, com D. CAROLINA MICHAËLIS (RFE, II, p. 261), que a última cantiga, aparentemente acréscimo apressado, pode ter sido inserida por outro copista. (Nota 6, p. 23).

 

42

Valemo-nos, na descrição dessas particularidades, do que afirma PEDRO VINDEL (AE, III, p. 27; SCA, p. 7), que pôde apreciá-las no próprio pergaminho. A fotocópia que dêle possuímos não nos permite distinguir-lhe as características cromáticas. (Nota 1, p. 24).

 

43

Descrição minuciosa dos códices E (=J. b. 2. da Biblioteca do Escurial), T (=T. j.1. da Biblioteca do Escurial) e Tol (= n.º 10069 da Biblioteca Nacional de Madri) das CSM encontra-se em Cantigas de Santa María de Don Alfonso el Sabio. Las publica la Real Academia Española, I, Madrid, 1889, pp. 33-48. (Nota 2, p. 24).

 

44

BAG, XI, pp. 60, 62 e 70. (Nota 3, p. 24).

 

45

RFE, II, p. 261. (Nota 4, p. 24).

 

46

BAG, XII, p. 156. (Nota 1, p. 26).

 

47

CPV, 885. (Nota 2, p. 26).

 

48

Apesar dos esforços despendidos, não conseguimos compulsar algumas publicações que, sabemos, contêm poesias de MARTIN CODAX. Estão neste caso: MANUEL MURGUÍA, Los trovadores gallegos, La Coruña, 1905; E. LÓPEZ-AYDILLO, Las mejores poesías gallegas, Madrid, 1914; GINO NOVELLO, Antica lírica portoghese, Roma, 1921; JOSÉ FILGUEIRA VALVERDE, Cantores medievales de la ría de Vigo, in Anuario de Vigo, 1940; Martín Codax, J. Zorro e P. Gomes Charinho, tres poetas mediovales portugueses, Buenos Aires, 1942 (Nota 1, p. 29).

 

49

CJZ, pp. 43-63. (Nota 1, p. 36).

 

50

Coimbra, 1931, p. XLIII. (Nota 2, p. 36).