11
O poeta acentuou a semivogal para poder preservar a métrica decassílaba com evidente «esforço» poético.
12
Conforme edição de base. O poeta preferiu a forma latina da palavra noz.
13
É preciso ler mil duzentos réis para caber na métrica do verso.
14
O poeta adotou a forma paroxítona para preservar a métrica decassílaba.
15
Manteve-se o acento diferencial de timbre conforme vontade autoral.
16
Verso atípico, caso raro em nossa língua. A contagem segue até a proparoxítona ÓBOLO.
17
Manteve-se a acentuação, conforme texto de base, para sustentar a métrica.