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Narrativa epistolar de uma viagem e missão jesuítica pela Bahia, Ilhéus, Porto Seguro, Pernambucano, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Vicente, etc., pelo P. Fernão Cardim. Lisboa, 1847, passim.

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Vida do Padre Joseph de Anchieta. Lisboa, 1672. Apud Teixeira de Melo, P. Joseph de Anchieta, Anais da Biblioteca Nacional, I, 51.

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Crônica, etc., segunda edição. Rio de Janeiro, 1864, 2ª parte, 84.

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Obr. cit., 169.

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As citações são respectivamente de págs. 7, 169 e 178 da edição dos Anais da Biblioteca Nacional, cit. É claro que modernizei a ortografia e pontuação. Desta malograda missão jesuítica e martírio do padre Francisco Pinto, tão sucinta, clara e simplesmente narrada por Frei Vicente do Salvador, conheço três versões, duas mais ou menos contemporâneas, outra do século XVIII, É a primeira a do padre Fernão Guerreiro na sua obra Relação anual das causas que fizeram os padres da Companhia, etc. (Lisboa, 1605) na parte Das cousas do Brasil, «apud» as Memórias para a história do extinto estado do Maranhão, por Cândido Mendes de Almeida, Rio de Janeiro, 1874, II, 551 e seg. A segunda é a da Relação da missão da serra de Ibiapaba, pelo padre Antônio Vieira, escrita em 1660, publicada nas mesmas Memórias de Cândido Mendes, II, 455. Vem finalmente a terceira do cap. IV da História da Companhia de Jesus da província do Pará e Maranhão do padre José de Morais, escrita em 1759 e publicada em tomo I das mesmas citadas Memórias. Se concordam no fato essencial da morte do padre Francisco Pinto às mãos dos índios por ele convocados, divergem estas versões e a de Frei Vicente nas circunstâncias que o acompanharam.

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Obras poéticas de Gregório de Matos Guerra... Tomo I (único publicado). Rio de Janeiro. Na Tipografia Nacional, 1882. A publicação foi feita por Alfredo do Vale Cabral, da Biblioteca Nacional, editor em quem era muito maior o amor das letras nacionais e do trabalho bibliográfico do que a capacidade crítica. Vale Cabral, aliás, publicou apenas uma pequena parte da obra satírica de Gregório de Matos.

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Novo Orbe Seráfico Brasílico. Rio de Janeiro, 1858, I, 345.

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Descrição da Ilha de Itaparica em oitavas endecassílabas junta aos Eustáquidos, poema sacro e tragicômico em que se contém a vida de Santo Eustáquio mártir, chamado antes plácido, e sua mulher e filhos. Por um anônimo da ilha de Itaparica, termo da cidade da Bahia. Dado à luz por um devoto do Santo. Varnhagem, a quem se deve a revelação deste poema, alcunhado de Anônimo Itaparicano o autor dos Eustáquidos e da Descrição anexa, identificou-o primeiramente com o padre Francisco de Souza, natural daquela ilha, e autor do Oriente conquistado. Acabou, porém, identificando-o com Fr. Manoel de Santa Maria Itaparica (Florilégio, I, 152 e Introdução). A publicação total do Novo orbe seráfico de Jaboatão (2ª parte, I, 38) veio confirmar esta legítima presunção de Varnhagen, e permitir-nos inferir que a impressão dos Eustáquidos é posterior ao ano de 1768. Fr. Itaparica, segundo o mesmo Jaboatão, viveu entre 1704 e 1768, ano em que o historiador da ordem franciscana no Brasil ainda o dá como vivo e a sua obra como inédita. Segundo a mesma autoridade, teria Fr. Itaparica escrito epigramas, canções, sonetos, e mais um canto heróico e um penegírico em oitavas por ocasião das festas realizadas pelo casamento de príncipes de Portugal e Castela, em 1728, na Paraíba. Tudo isto, creio que sem grande perda para as nossas letras, ficou inédito.

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Sobre este quase ignorado escritor nascido no Brasil, v. Inocêncio, Dic Bibl., VI; Solidônio Leite, Clássicos esquecidos, e um artigo do Sr. Nestor Vítor no Correio da Manhã.

Sacramento Blake também o noticia com espécies novas, mas para mim duvidosas.

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V. essas cartas na Ver. Do Inst., III, 144 e 216.

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