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, traduzido em verso por José Elói Otôni, etc. Rio de Janeiro, 1852, in 8.º gr., XXXIX, 42, 104 págs. É longa a lista de produções de Elói Otôni, começadas a publicar em Lisboa desde 1801, Cf. Inocência, Dic. Bibliográfico, IV, 309 e seg.

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Opúsculos históricos e literários, 2.ª edição. Rio de Janeiro, Garnier, 1865, 270.

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Os dois primeiros citados foram publicados pelo poeta nos seus Cantos, edição de Leipzig, de 1857; os três últimos saíram nas suas Obras póstumas, dadas a lume com inteligente e carinhoso desvêlo pelo seu amigo Dr. Antônio Henriques Leal (S. Luís do Maranhão, 1868-1869, 4 vols.). Na biografia do poeta que o mesmo consciencioso editor publicou no 3.º vol. Do seu Panteon Maranhense (Lisboa, 1873-1875, in-8.º gr., 4 vols.) reproduziu correta e aumentada a excelente notícia da vida e obras do poeta de que lhe precedera as Obras Póstumas. Foi-nos ela de grande préstimo neste estudo. Sem embargo de veniais senões de composição (divagações e alongamentos escusados, por exemplo) são estas duas obras de Henriques Leal, um dos epígonos dessa bela geração maranhense, modelo único em a nossa crítica bibliográfica e biográfica, e credores de muita estima.

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Como e Porque Sou Romancista, 44 e seg.

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«A umas comédias que se representaram no sítio de Cajaíba». «A uma comédia que fizeram os pardos confrades de N.S. do Amparo». MS. 1-5-1-29 da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

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Apud Fernandes Pinheiro, Rev. do Inst. Hist., XXXII, 59.

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